sábado, 17 de abril de 2010

Sabiam que o Ludo descende de um jogo indiano?


O texto que se segue (em espanhol) descreve o Parchis (hermano do Ludo português).

Existe um tabuleiro cá em casa, vindo de Valência, nos anos oitenta, muito antes de LCO se interessar pelas Índias e Ni se dedicar ao estudo da língua de nuestros hermanos!
«El Pachisi es un juego originario de la India en donde nació en el siglo XVI; el parchís es una variación de este juego, como lo son el Parcheesi, el Ludo o el Parqués. El tablero actual de forma de cruz es tan solo una representación del original que no fue otro que el jardín del emperador Akbar el Grande. El centro del tablero representa el trono en que se colocaba el emperador en el centro del patio. Por su parte, las fichas eran las muchachas indias más bellas que se movían de casilla en casilla y se disputaban el honor de jugar para el emperador. . Los dados que decidían la suerte de los participantes consistían en cauríes, conchas de moluscos que contaban un punto si caían con el hueco hacia arriba.
El nombre del parchís proviene de la palabra pacisi, que significa veinticinco en hindú ya que veinticinco eran las conchas lanzadas en cada tirada.» (Wikipédia)

2 comentários:

  1. Gostei desta referência indiana!! :)
    E sabiam que Akbar procurou entrar em contacto com o Estado da Índia?
    "Os seus primeiros contactos (do império Mogol) com os portugueses, ocorrem por volta de 1530. Não tardaram a estabeceler relações diplomáticas. Akbar mandou várias missões a Goa, onde os portugueses tinha a centro do Estado da India, para obterem "novidades" europeias para a sua corte. Uma das coisas que mais o fascinou foi um perú, um dos muitos animais e plantas que os portugueses levaram para a India. Para a corte de Imperador Mongol foram pelo menos três missões portuguesas. Entre os séculos XVI e XVIII, as relações politicas, religiosas, comerciais, artísticas e até científicas foram muito intensas, tendo das mesmas resultado a fascinante arte luso-mongol. A maior parte destas peças estão espalhadas por colecções privadas e museus de todo o mundo. A morte do grão-mongol Aurangzeb, em 1707, assinala a decadência do império."

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