domingo, 28 de novembro de 2010


Um plano para o/a PL ideal?

A mais notável dietista PL faz hoje anos – PARABÉNS, pois, desde Coimbra até à Terra Chã! Este foi um ano de grandes mudanças: a conclusão da licenciatura (e o estágio repartido por vários hospitais lisboetas), o dizer adeus à capital e regressar à velha ilha, o lançar-se no mundo dos negócios (dietéticos, pois claro) como free-lancer! Esperemos – ou, melhor, acreditamos firmemente – que a nova profissional tenha herdado o talento dos seus maiores (quer FC, quer PL) na construção de grandes impérios comerciais! Do velho capitalista se dizia que de um tostão fazia um milhão: será a sua trisneta Catarina uma digna sucessora? ;)

Deixamos um desafio para a novel dietista: que tal elaborar um plano dietético para um/a PL “ideal” (porque por muito perfeitos que todos já sejamos, é sempre possível avançar um pouco mais!)?
“Roubámos” o quadro da net (mas não o conseguimos copiar correctamente para aqui!): aguardamos que o apresente completo em breve! :)

Bjs dos Tios e Primos
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PLANO DIETÉTICO
Desjejum 08:30
Alimento
Quantidades
Substituto
Lanche da manhã 10:30
Alimento
Quantidades
Substituto
Almoço 13:00
Alimento
Quantidades
Substituto
Lanche da tarde: 16:00
Alimento
Quantidades
Substituto
Jantar 19:00
Alimento
Quantidades
Substituto
OU (pois... só o jantar tinha alternativa!)
Ou
Alimento
Quantidades
Substituto
Ceia : 21:00
Alimento
Quantidades
Substituto

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

500 anos de reflexos: Goa e Portugal, 1510-2010

No próximo dia 25 de Novembro, na Biblioteca da FEUC, pelas 11horas, LCO em colaboração com a Dra Ana Serrano (bibliotecária da Faculdade), assinalam os «500 anos da fixação dos portugueses em Goa» com uma mostra bibliográfica simbólica, que estará patente ao público durante duas semanas.

O texto que se segue, de autoria de LCO, explica o propósito desta iniciativa.

500 anos de reflexos: Goa e Portugal, 1510-2010

Há já alguns anos, escreveu António Manuel Hespanha que “a ideia de que a cultura portuguesa está impregnada de evocações do Oriente é um tópico corrente. Tal como o é o de que o Oriente está cheio de evocações de Portugal”. E, considerando que “de facto, esta ideia tem aspectos plausíveis”, envereda por uma busca da origem e razão de ser do modo – um tanto mítico, bastante idealizado, mas em nós profundamente enraizado – como contemplamos as longínquas paragens asiáticas com as quais, desde o século XVI, procuramos ir mantendo contacto.
Este fascínio pelo Oriente (seja ele um Oriente real, seja o que resulta da construção imaginária que dele fazemos e acabamos por, inconscientemente ou não, transmitir) sustenta-se também numa visão francamente romantizada do outrora opulento Estado da Índia. Hoje, porém, cada vez mais se defende que uma das principais riquezas do mesmo – e da sua antiga cabeça, Goa – é a multiplicidade de olhares que sobre eles coexistem.
A presente mostra bibliográfica – pequena ilustração do manancial que os investigadores da Goa de outrora têm à sua disposição – pretende dar conta do muito que, desde há séculos, se tem publicado sobre aquelas terras e suas gentes. E mesmo que a palavra impressa não seja suficiente para caracterizar a mais conhecida parcela do antigo Estado da índia (a documentação manuscrita, conservada em arquivos públicos ou privados, e as memórias pessoais de vários goeses vivos assumem, também, um papel relevante), constitui, naturalmente, um meio privilegiado para melhor a compreendermos.
No próximo dia 25 de Novembro assinalar-se-ão 500 anos da fixação dos portugueses em Goa, na sequência da conquista da cidade e suas cercanias pelas forças conjuntas de Afonso de Albuquerque e de vários locais hindus.
Não desejando comemorar um acto bélico, mas sim assinalar o início de cinco séculos de relações – muitas vezes tensas, não raro extremamente proveitosas – entre dois povos tão distintos como são o português e o goês, e tendo em atenção o facto de terem sido vários os goeses que, a partir do século XIX, estudaram (e ensinaram) na Universidade de Coimbra, acreditamos que uma mostra deste género, na Biblioteca da FEUC (biblioteca de uma casa que tanto se dedica à comunidade lusófona), ganha especial sentido.
Iniciativas como a que agora se anuncia servem, desde logo, dois fins: por um lado, assinalam uma data; por outro, chamam a atenção para a importância do estudo da Goa do passado e para a manutenção de relações entre Portugal e a Goa de hoje. Isto para não confinarmos os espaços, as gentes, os testemunhos, a vida dos que lá estão ou dos que para cá vieram a um molho de artigos de entretenimento recheados de curiosidades e voltados quase exclusivamente para a promoção turística. Talvez assim não voltemos a sentir – já sem pretensões de conquista ou defesa territorial, ou apenas norteados por interesses económicos – o efeito das palavras de Eça: “Andávamos inteiramente esquecidos da Índia!”. De uma zona do mundo que, afinal, ainda faz parte do nosso imaginário enquanto país.
Luís Cabral de Oliveira

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Cimeira PL 2010, Foz do Arelho, 4 - 5 de Dezembro





Agora que acabou a cimeira da NATO/OTAN – em que JC teve honras televisivas, explicando à RTP-1 porque prenderam uns indivíduos que queriam entrar em Portugal – as atenções mediáticas voltam-se para mais uma Cimeira PL.



Como programa da Cimeira, proponho-vos um jantar no restaurante A Lareira (Foz do Arelho). Seguido de confraternização n’ O Facho Guest House (Foz do Arelho).
Preços dos quartos n’ O Facho Guest House: simples 45€, duplo 55€ e duplo+cama extra 75€. Se quiserem posso reservar, ou então entrem em contacto com o Jorge (dono):
email: ofachoguesthouse@hotmail.com
O FACHO GUEST HOUSE, FOZ DO ARELHO - 2500 – 487 CALDAS DA RAINHA Tel: 262979110


domingo, 21 de novembro de 2010

Vitória Histórica sobre a Namíbia


Vitória histórica de Portugal sobre a Namíbia, em rugby seniores. Os PL estão lá e bem representados pelo sensacional rookie JL. O nosso representante jogou na primeira parte, titular pela segunda vez consecutiva, não teve muito trabalho, mas quando foi chamado a intervir esteve fogoso e possante! Claro que nas bancadas, alguns teóricos que nunca deram um chuto na bola diziam que JL não esteve bem e que estaria nervoso ou demasiado ansioso. O repórter da MC esteve lá, bem no teatro das operações, e apurou que a substituição de JL já estava planeada e insere-se num esquema de rotatividade para se melhor observar todos os Lobos que compõem o nosso quinze (na realidade: 15+7=22).

Mas o momento alto da tarde foi quando JL ofereceu a sua camisola da selecção ao seu irmão JM. Parabéns José Lima! Grande orgulho dos PL!

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Quando o Google não existia ...








... E toda a ajuda era pouca!
Estamos em 1963.
Era uma vez um menino de onze anos, aluno muito zeloso e aplicado (já ouviram falar dos cem óptimos?) que, nas férias grandes (que dantes começavam em Junho e só acabavam no início de Outubro), decidiu (ou seria um TPC?) fazer um trabalho sobre o rio Tejo. A tarefa não era pequena. Desde a feitura do caderno à escrita, passando pela recolha de informação. O interior do caderno foi feito com papel almaço, a capa com cartolina vermelha e forrada com um mapa do referido curso de água. O menino, muito organizado, encontrou diversas imagens e textos sobre as várias cidades banhadas pelo Tejo. Fala sobre a visita de um Presidente da República do Brasil à Igreja da Graça em Santarém (quem foi?), de Lisboa e Vila Franca de Xira, e também de Toledo. Todavia, sobre Abrantes sabia pouca coisa, apenas: «Só sei que lá se come muita palha, a famosa palha de Abrantes» e escreveu um postal à Liga dos Amigos de Abrantes. A resposta é no mínimo decepcionante (vejam a imagem no post). A salvação do pequeno escritor foi um passeio de seus pais: «O meu pai e a minha mãe foram visitar Abrantes e trouxeram-me um prospecto. Nota do autor.»(sic)

Sem dúvida que PPL não é nem anglófono nem francófono, mas desde sempre igual a si mesmo. Muito responsável e organizado no seu trabalho!

PARABÉNS PEDRO!
Beijinhos e abraços de Coimbra
P.S.: A ideia para o post deve-se a LCO que guarda religiosamente os documentos PL em arquivo.

Parabéns Pedro!


Parabéns Pedro!

Há nos PLs um certo pseudo desdém pela cultura britânica. Quem não se lembra do "mosca na manteiga" e do "par de espectáculos" que AR nos presenteava quando se falava dos "bifes"? Mas, por outro lado, não exibia AR com orgulho a sua extraordinária classificação de 21 valores (em 20 possíveis!) num teste de inglês? E não foi confundido com um inglês no dia do seu próprio casamento quando lhe perguntaram "newspapers, Sir?"? Pois bem, hoje faz anos o mais british PL! Então não foi ele que introduziu o ténis na família? Herdando ele também uma raquete de ténis da sua tia/madrinha, que por mero acaso frequentou um colégio na velha albion. E também no golfe, PPL foi pioneiro no seio dos PLs! E a sua paixão pelos cabriolets britânicos? E last but not least, não vive ele numa ilha verde e com um belo campo de golfe? (note-se que a própria ilha é muito mais bonita do que o seu campo de golfe!) Na minha opinião, pode PPL continuar a ter o bom gosto britânico, pois apesar da cultura francófona PL sinto-me mais próximo dos "bifes"! - Já antevejo uma polémica a ser introduzida nestas páginas por JT, com um cheirinho a psicanálise para justificar a ditadura da cultura francófona PL!!!

Mas voltemos ao aniversário do nosso mano mais velho: Parabéns Pedro!

Beijos e abraços do ramo PL de Lisboa.


ZN

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

PARABÉNS!



Desde Coimbra, vão os parabéns para o único dos PL da actualidade a ter direito a foto numa obra francamente conhecida de História da Arte!! É verdade que a imagem não está extraordinária (como é, aliás, timbre do seu autor, que tem mais jeito para estudar peças de outrora do que para as fotografar, apesar de se mostrar sempre renitente em admiti-lo!)!


O PL em questão posa, naturalmente, em frente do "seu" museu - um espaço que, em abono da verdade, hoje já está bem melhor arranjado do que na imagem em questão!