terça-feira, 30 de março de 2010

Charadas da Solum (1)




Numa nova tentativa (provavelmente infrutífera) para evitar que este blog se converta apenas em uma publicação que, de forma excelente aliás (a propósito vem aí a data da batalha de La Lys, don't forget it!), assinala familiares efemérides, eis uma nova rubrica deste vosso fiel servidor que, como as anteriores (Livraria quê?... Mesmo as biografias lite do nosso plitologue - en français, bien sûr - têm andado algo difusas...) está certamente condenada à singularidade editorial: Charadas da Solum. Remontando a uma vetusta tradição da nossa linhagem, bem expressa em passagem anterior post znunino, aqui vai uma primeira (e decerto última) adivinha:
«O que tem a ver este ridículo solzinho - cf. post dedicado a uma pastilha elástica - com as capacidades auto-pedagógicas do filho mais novo de uma pseudo-famosa actriz do cinema gaulês e, last but not least, com uma ferramenta utilizada no roller-skate hockey
Resposta no último dominical suplemento urbanístico daquele que, em tempos, foi o melhor periódico da luso-press. Antes do i, claro.

6 comentários:

  1. A única coisa que identifico, ou melhor dizendo, que me sugere alguma coisa é o "sol", que me lembro de ver lá na solum...
    Não era um autocolante anti-energia nuclear do tio Xico?

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  2. sera a resposta MPS, que encontro diversas vezes nos autocarros conimbricenses? :)

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  3. Se eu não tivesse visto no Público a solução, isto é, o MPS - na realidade é JMPS -, era capaz de não lá ter chegado. De facto, a ligação ao Grupo Ecológico do MPS é já muito remota. A brilhante actriz francesa (muito bonita enquanto jovem) teve uma sósia na Solum, na fase final da sua carreira: a mãe do Jobé e filha do dono duma conhecida escola de condução - onde MPS tentou tirar a carta de condução, mas sem sucesso devido a uma avaria no carro durante o exame.
    Os sticks de hóquei aparecem por causa da alcunha dada ao MPS: O Stick (alto, magro e com um pé enorme!)
    Desvendo, assim, a charada que confesso ser um pouco rebuscada e indecifrável para quem não conviveu com MPS durante a sua juventude.
    Parabéns Joana, pela brilhante dedução!

    PS: Já que falamos de MPS, tenho de repor uma injustiça cometida por JT (certamente involuntária) a propósito dos escuteiros e de Baden Powell. A corrida de jangadas dos escuteiros acabou mesmo por se realizar (semanas depois, quase no verão seguinte) e o nosso Grupo de Escuteiros venceu com todo o mérito! Não fiz parte da tripulação (MPS sim!) mas levei em ombros a descomunal jangada (de madeira e ocupando a área duma carrinha de carga), com outros escuteiros, desde S. José até à Ponta da Portela (início da prova, sendo o final a Ponte da Portagem)

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  4. Antes de mais, bravo, NI!
    Quanto ao comment de ZN, claro que a charada é indecifrável para quem desconhece o seu protagonista, de resto um excelente amigo PL. Contudo, NI depressa vislumbrou a solução. Quanto ao solzinho ridículo, acho que estás um pouco influenciado pelas hermenêuticas da nossa querida MNL, que se gabava de ler as coisas "na diagonal". Repara que no artigo o ex-amigo de Jobé invoca a sua condição de ecologista since 1976 para fundamentar a sua crítica ao maior amigo do homem moderno. Ora,nessa altura ainda não poderia ter recorrido aos serviços didácticos dos familiares do mais famoso engenheiro-docente da fctuc e empresário da restauração (vertente residenciais, onde esteve alojado em tempos um agora ex-de uma célebre figura da socailite lusa) e progenitor de um ex-secretário de estado de um grande caroço de uva feliz (em latim). Há portanto uma ligeiríssima incongruência cronológica no texto.

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  5. confesso que tive a ajuda de alguem que tem uma memoria fabulosa...quem sera? ;)

    mas fico a espera das proximas charadas!!

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  6. Infelizmente ainda não tenho a capacidade de ler (bem) na diagonal, como MNL fazia - devorava um livro policial inteiro da Colecção Vampiro ao pequeno almoço!
    Apenas disse factualmente que MPS abandonou muito cedo o Grupo Ecológico. Aliás, FPL poderá confirmar.

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