...não sei quanto a vocês, mas eu ando em contagem decrescente para o encontro PL deste ano.
O ano passado não pude comparecer, com muita pena minha, mas este ano lá estarei para picar o ponto.
Ontem estava à procura de fotos e encontrei esta do encontro de há dois anos (2011):
Este ano haverão mais fotos, mais conversas e jogos! :)
Estou cheia de saudades vossas e ansiosa por ver todos e saber de tudo.
Beijinhos* e até breve!
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
Zuca
Zuca é o novo membro lá de casa (dos meus pais). É uma boxer branca com um olho de cada cor (um castanho e um azul), é pequenina, malandra e super activa.
A Zuca foi encontrada pelo pessoal da TRANSJET na zona industrial, estava nos ossos... alguém a tinha abandonado... Ficou uns dias lá no estaleiro, mas como ainda não temos muros nem portão acabamos por a levar para casa. A minha prima (a veterinária da família) diz que pela sua dentição já deve ter um ano, mas como estava mal nutrida, o seu crescimento atrasou e por isso é que é tão pequena. Levou as vacinas, colocou-se o chip, e agora é oficialmente nossa.
Fiquei um pouco apreensiva no primeiro encontro da Zuca com a Rolha, fiquei com medo que a Rolha ficasse com ciúmes e não gostasse de ter outra cadela por lá...
Mas ficaram logo amigas e são agora parceiras de brincadeira. Isto quando lhe apetece, porque a Rolha gosta muito de dormitar pelos cantos da casa... mas a Zuca não se importa e brinca sozinha ou connosco.
Deixo aqui fotos da Zuca e da Rolha. :)
(Para o ano, quando cá vierem, conhecem pessoalmente as "meninas".)
A Zuca foi encontrada pelo pessoal da TRANSJET na zona industrial, estava nos ossos... alguém a tinha abandonado... Ficou uns dias lá no estaleiro, mas como ainda não temos muros nem portão acabamos por a levar para casa. A minha prima (a veterinária da família) diz que pela sua dentição já deve ter um ano, mas como estava mal nutrida, o seu crescimento atrasou e por isso é que é tão pequena. Levou as vacinas, colocou-se o chip, e agora é oficialmente nossa.
Fiquei um pouco apreensiva no primeiro encontro da Zuca com a Rolha, fiquei com medo que a Rolha ficasse com ciúmes e não gostasse de ter outra cadela por lá...
Mas ficaram logo amigas e são agora parceiras de brincadeira. Isto quando lhe apetece, porque a Rolha gosta muito de dormitar pelos cantos da casa... mas a Zuca não se importa e brinca sozinha ou connosco.
Deixo aqui fotos da Zuca e da Rolha. :)
(o primeiro encontro das "meninas") |
(a zuca na primeira semana) |
(a zuca em pose para a foto) |
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(a Zuca a chamar a atenção pela janela) |
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(a Zuca a descansar...) |
(Para o ano, quando cá vierem, conhecem pessoalmente as "meninas".)
sexta-feira, 1 de novembro de 2013
A 26 de outubro ACO escreveu ...
RIO
ACIMA, SEM MOTOR
Manuel Machado, agora empossado, é, de novo, o novo presidente
da Câmara Municipal de Coimbra. Num abraço amigo de parabéns, a minha muita
exigência, a nossa alguma expetativa.
É consabido o meu gosto em ir à praça, todos os sábados, onde,
para além de encontrar algumas pessoas genuína e humanamente valiosas, adquiro
os melhores produtos que algumas vendedeiras, por vezes ainda com terra nas
mãos, nos trazem das fazendas que amanham. No que nunca tinha reparado, até há
poucos dias, falha minha, é nessa manifestação de filantropia que, ao fim da
manhã, se regista em quase todas as bancas e lojas através da doação de produtos
aos inúmeros voluntários – também para eles o meu apreço – que ali angariam
bens para os mais desprotegidos. Um exemplo, no Mercado D. Pedro V, de discreto
bem-fazer.
As telenovelas, agora as brasileiras, para merecerem ser
acolhidas, em exposição, pela Universidade de Coimbra, devem ser, com certeza,
paradigmas de excelência cultural. Ontem, foram uns tamancos, ou socas, ou lá o
que seja, a consagrar (!) a UC enquanto Património da Humanidade. Hoje, isto.
Vamos bem...
Coimbra e a chinesa Cantão – curiosamente, apesar da diferença
em termos de dimensão, as terceiras cidades de cada um dos países – rubricaram
acordo de geminação, que se deseja não seja apenas mais um entre os muitos
entretanto já assinados. Paralelamente, foi formalizada a instalação, no
iParque, da sede da Câmara de Cooperação e Desenvolvimento Portugal-China (o
que for) de que esperamos não novas EDP's, não se peça tanto, mas algo mais do
que as lojas que por aí proliferam...
A criação de um biscoito para ser adotado como produto
gastronómico identitário da Linha Defensiva do Mondego é uma curiosa
iniciativa, agora a decorrer, da Rede de Castelos e Muralhas desta nossa
região. A receita tem de incluir, obrigatoriamente, quatro produtos de uma
lista que inscreve a noz, o mel da Lousã, Licor Beirão, queijo Rabaçal, azeite
de Sicó, arroz de Montemor-o-Velho, e sal da Figueira da Foz, e o concurso, com
inscrições até ao dia 8 de novembro, é aberto a todos, profissionais do setor,
escolas e pessoas individuais. Doce, ou salgado? Logo degustaremos...
O Jazz ao Centro celebrou o primeiro aniversário de atividade no
Salão Brazil – meio milhar de músicos em mais de 170 concertos é notável! –,
espaço que se constitui em âncora relevante na recuperação da Baixa; os VII
Encontros Internacionais de Guitarra Portuguesa, organizados pela Orquestra
Clássica do Centro, concluem, este fim de semana – não perca –, vasta e diversificada
programação; e no Teatro da Cerca de São Bernardo (sempre com a Escola da Noite
por perto), pode ainda ver, até amanhã, a peça "As Orações de
Mansata", um trabalho do guineense Abdulai Sila no âmbito do projeto
P-STAGE, com atores de seis países de língua oficial portuguesa. Tudo, e muito,
muito mais, na cidade inteira, cultura, aquela atividade que, para alguns,
Coimbra não tem...
João Fernandes, as minhas homenagens, depois de um trabalho
notável, de quase três décadas, deixou, desiludido com o centralismo cada vez
mais efetivo, o Inatel; a Arcádia, finalmente, abriu – as boas novas são para
se propalar – a sua Casa do Chocolate de Coimbra, ali na Calouste Gulbenkian;
parece que, entre outras ameaçadas, a república estudantil 5 de outubro (não conheço)
fecha portas no fim do mês e, embora aquelas casas já não sejam o que foram,
urge salvaguardar essa forma comunitária de vida, única da nossa urbe e
academia; e Carlos Cidade, o grande obreiro da vitória socialista para a
Câmara, despediu-se, na sua habitual coluna de opinião no DC, com "Um até
já": retórico, está bem de ver...
António Cabral de Oliveira
A 19 de outubro ACO escreveu ...
RIO
ACIMA, SEM MOTOR
A saída do Centro de Histocompatibilidade do edifício de S.
Jerónimo, nos HUC, para as instalações da sede regional do Instituto Português
do Sangue e da Transplantação – ainda o será? – parece confirmar o princípio do
fim deste serviço que teve instalações novas em S. Martinho do Bispo,
inauguradas, imagine-se, há apenas dois anos. Quase parafraseando a canção de
Zeca Afonso (ao que eu cheguei!)...eles levam tudo, e não deixam nada...
Não sei se terá sobrado um pouco do betuminoso com que se
renovaram, bem, os pisos de diversas artérias da cidade, porventura dos
remendos que se colocaram, mal, na Solum. Mas a verdade é que era preciso um,
ligeiro que seja, conserto na faixa mais próxima do passeio na ligação entre a
rotunda da ACIC e a de Artur Paredes, na rua Humberto Delgado. Se mais não for,
para se obstar, em dias de chuva, às indesejáveis chuveiradas dos passantes...
Os valores da taxa de desemprego, o volume de exportações, a
excelência de muitas empresas, o integrar a lista das 100 mais inovadoras da
Europa, terão despertado a curiosidade e o reconhecimento de Bruxelas em
relação à Região Centro. Poderá estar encontrada, assim, a razão pela qual a
nossa administração central tanto se esforça para a aniquilar, estrangulando as
Beiras entre Lisboa e o Porto. Afinal será tudo despeito e inveja...a procura
de vantagens garantidas!
O município de Madrid, noticia o El País, prepara legislação
para combater, designadamente, a prostituição nas ruas, comportamentos
xenófobos e homófobos, pedir e usar menores no esmolar, lançar beatas para o
chão, peditórios em semáforos, oferta de limpeza de para-brisas. Retirando este
último, incómodo de que (ainda) não padecemos, mas acrescentando os
"arrumadores" nos estacionamentos, seria perfeita para Coimbra...
O CEFA e a Universidade de Coimbra ratificaram protocolo (mas,
anteriormente, já não tinha sido assinado um?) que visa, em substância,
melhorar, conjuntamente, a qualidade da formação de autarcas e quadros técnicos
da administração pública local. Mais de 30 anos depois da criação daquele
centro de estudos e formação, talvez agora se concretize tal entendimento, uma
evidência, tamanha, que há muito podia estar a dar frutos, para ambas as
instituições, sobretudo para o país, nesta cidade também sede da ANMP.
Impressionante a quantidade de meios – entre camiões, carrinhas
e automóveis, os mais diversos, para além de uma multidão de funcionários – que
a RTP empenhou para a cobertura do jogo de futebol entre Portugal e o
Luxemburgo, ali no Calhabé. Uma parafernália que teve com certeza a ver com a
complexidade do trabalho, nenhuma relação, nada mesmo, com a permanente
situação económica deficitária da empresa pública. E viva a taxa de radiodifusão...que
tudo paga!
Está aí a Latada – que vergonha a necessidade de criação de um
posto avançado de saúde (?) para triagem de, chamemos-lhe pelo seu nome,
bebedeiras –, este ano com um orçamento mais reduzido. Pode ser que, de corte
em corte, a bem da tradição, também do estudo (coisa afinal não pouco
relevante), deixe de ser uma mini Queima e regresse, no seu significado, ao que
era...
Jaime Soares foi, em tributo justíssimo – soubesse eu
superlativo maior e usá-lo-ia com inteiro a propósito e aprazimento –,
homenageado pelos bombeiros voluntários de Vila Nova de Poiares, que serviu
exemplarmente, uma referência também a nível nacional, ao longo de cinquenta
anos; a conferência TEDxCoimbra, na procura de novas maneiras de pensar e
fazer, decorre hoje, das 9 às 19 horas, no Gil Vicente; eureka, vai ser
construído outro edifício no iParque, agora a sede da AIRC; la semaine prochaine
– viva a festa do filme francês – je vais au cinema.
António Cabral de Oliveira
A 12 de outubro ACO escreveu ...
RIO ACIMA, SEM MOTOR
Acho lindamente que estudantes estrangeiros escolham a
Universidade de Coimbra para aqui concluírem os seus doutoramentos. Mas – olho,
surpreso, a fotografia – tenho enorme dificuldade em aceitar que o façam sem o
indispensável respeito pelos nossos costumes de antanho. E o traje académico,
julgava eu, na cabeça, só admite, e enquanto insígnia doutoral, a borla.
Simbolizando, exatamente, a inteligência...
Depois de muitos outros equipamentos, das unidades de saúde às
escolas, parece estar chegada a hora, ainda antes dos tribunais, de encerrarem,
agora (sobretudo no interior, mas só no nosso distrito serão oito!),
repartições de finanças. Tudo em favor, obviamente, do progresso do Povo e do
harmonioso desenvolvimento da Nação. Mantém-se, entretanto, a expetativa de no
amanhã estarem garantidas, para além dos Açores e Madeira, estruturas
descentralizadas ao nível das cidades sede das cinco Regiões-Plano...
A igreja de Coimbra deu início às aulas da recentemente criada
Escola de Teologia e Ministérios, a funcionar no (ex?) Seminário Maior da
Diocese. Dirigida, à falta de sacerdotes, para a cada vez mais indispensável
formação de leigos, a iniciativa, o nosso aplauso, recupera o ensino da
teologia – recordam-se do Instituto Superior de Estudos Teológicos? –, enquanto
faz regressar às instalações imensas a sua principal, e abandonada, vocação: o
ensino.
Cerca de uma centena (!) de pessoas prestou homenagem, em
Lisboa, aos bombeiros voluntários e, em particular, aos que morreram no combate
às chamas. Sem retirar valor aos, com certeza respeitáveis, propósitos da
jornada, por aqui, no país real (como, daquelas bandas, gostam de nos
classificar), envergonha-nos a adesão registada. Pelo que nos perguntamos
porque é que, lá longe da floresta, mais dados ao alcatrão, não se dedicam,
antes, a matérias para que tenham suficiente, e outra, sensibilidade...
Muito bom, a fazer-me lembrar, neste e naquele apontamento
técnico, o Ballet Gulbenkian – de enorme e saudosa memória – o espetáculo de
dança "3 Coreógrafos", que o Lisboa Metropolitan Arts, com trabalhos
dos outrora bailarinos Griggi, Gagik e Benvindo, trouxe ao Gil Vicente.
Parecia, com a qualidade e alegria do grupo, o entusiasmo do público, que
tínhamos regressado, imagine-se, a antes de 2006...
Leio que o TEUC – este ano a comemorar, não é coisa pouca, os
seus 75 anos, o que faz dele, recorde-se, a mais antiga companhia europeia de
teatro universitário – teria de levar à cena o seu último trabalho em condições
muito particulares, às escuras, por não haver, habitualmente fornecida pelos
serviços sociais, eletricidade disponível. Com a proposta de distribuição de
lanternas pelos espetadores, assim transformados em verdadeiros luminotécnicos,
eis, de novo resplandecente, a imagem do orgulho reitoral nos valores culturais
da velha academia...
Impressionante a perenidade do que de mais lamentável a política
partidária encerra. Depois da derrota, é ouvir, e ler, as posições, até então
dissimuladas, insuspeitadas, que agora se revelam. Um abraço, João Paulo
Barbosa de Melo.
Importante para a procura da sua permanente manutenção e
requalificação, a Biblioteca Joanina foi inserida na lista de 2014 do
Observatório Mundial de Monumentos do World Monuments Fund; 250 judocas,
representando 60 universidades de dúzia e meia de países europeus, disputaram
em Coimbra – como que deixando antever mais largos voos futuros, os EUSA Games
2018 – o Campeonato da Europa Universitário de Judo; a última Noite Branca
registou uma adesão ainda mais fraca (surpresa para quem?) por parte dos
comerciantes da Baixa; aviltante fim, foi decretada a insolvência da ACIC; e o
Museu Nacional de Machado de Castro comemora, visite-o hoje (e sempre) o seu
centenário.
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